Edull???

Sou Eduardo Santos, mas pode me chamar de Edull. Designer graduado em 2010, transitando entre moda e arte. Trabalho como free lancer, com ilustração digital e manual. Desde 2013, mesclando a experiência acadêmica, profissional e cultural adquirida, tenho abordado um tema específico em meus projetos artísticos. O movimento Plus Size.

Estudei Design na Universidade Federal de Pernambuco e lá fui treinado para ser diferente e incentivar o novo ou resgatar o que está esquecido. Como designer, é meu dever interagir com a sociedade, de modo que ela reflita e mude (ou evolua).
A minha trajetória de vida me levou a este tema, é por isso que o mundo é maravilhoso. Cada um tem uma missão, cada um papel na construção social. E como esse mundo é a minha casa, tenho que cuidar bem dele e de quem mora nele. 🙂

O mundo está percebendo e aceitando (aos poucos) a diversidade. Aquelas tribos que antes se comunicavam restritamente, hoje falam abertamente para o mundo e estão dispostas a encarar o conflito de fuga do padrão social. Esse é o caso das mulheres gordinhas, o inverso dos padrões estéticos impostos atualmente.

Ou mudam e se adequam à estética magra, sendo assim, facilmente aceitas nos grupos sociais, ou se aceitam como são , e a sociedade que se adeque a elas. As duas opções são difíceis, porém, a segunda é mais saudável.
E esse é o meu objetivo. Despertar a autoaceitação das mulheres gordas e abrir os olhos da sociedade para enxergar o que é oculto pelas principais mídias.

 

I’m Eduardo Santos, but you can call me Edull. Brazilian from Recife, I graduated with a degree in both art and fashion design in 2010. I work as a free lancer, with digital and manual illustration. Since 2013, combining the academic, professional and cultural experience, I have addressed a specific theme in my artistic projects. The Plus Size movement.

I studied Design at the Federal University of Pernambuco and there, I was trained to be different and encourage the new or rescue what is forgotten. As a designer, it’s my duty to interact with society, making it reflects and changes (or evolves).
My life’s trajectory has led me to this theme, that’s why the world is wonderful. Each person has a mission, each person has a role in social construction. And since this world is my home, I have to take care of it and of who lives in it. 🙂

The world is perceiving and accepting (little by little) diversity. Those tribes that previously communicated strictly, today speak openly to the world and are willing to face the conflict of the social standard. This is what happens with chubby women, the reverse of the aesthetic standards.

Or they change and adapt to the slim esthetics, being easily accepted in the social groups, or they accept as they are, and the society that adapts to them. The two options are difficult, but the second is healthier.
And that is my goal. Awake the self-acceptance of fat women and open the eyes of society to see what is hidden by the mainstream media.

 

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